segunda-feira, 11 de setembro de 2017

“Princípio das Dores” ou a “Hora do Parto”?


Enchentes no Texas.
Incêndios assustadores em Portugal e em diferentes lugares.
Terremoto no México.
Ameaça de Tsunamis.
Furacão devastador no Haiti e em diferentes ilhas. Ondas de mais de 11 metros em Cuba.
Ondas de mais de dois metros provocadas pela chegada do  furacão Irma na Flórida.
Mais furacões formados estão à caminho dos EUA.


Que Jesus diz sobre esses fenômenos?
“Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados”. (Lucas 21.25 - 26)


Jesus ensinou que os desastres  naturais seriam cada vez mais frequentes e fortes à medida que Sua volta se aproximasse. Seriam como as dores de parto.
“Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores”. (Mateus 24.7-8)


“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.  Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas”.    (Mateus 24.32)


Algo muito importante a se pensar: Israel é o ponto de partida e o centro de toda a História da Humanidade. O Calendário Judaico começa a ser contado em 7 de Outubro de 3760 a.C. Alguns estudiosos acreditam que no tempo de Esdras e Neemias houve uma alteração de 200 anos. Se assim for, o ano seria 3960 a.C. Este ano Israel completaria 5978 e não 5778 como se comemora! Pela contagem do calendário Judaico somente faltariam 22 anos para encerrar o sexto Milênio, e se iniciaria o Sétimo Dia ou Sétimo Milênio ou o Dia de Descanso.


“Há todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia”. (II Pe 3.8).


“Porque em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera.  
E novamente no mesmo lugar: Não entrarão no meu descanso.
Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele e que, por causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas, de novo, determina certo dia, Hoje, falando por Davi, muito tempo depois, segundo antes fora declarado: Hoje se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.  Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia. Portanto, resta um repouso, para o povo de Deus. … Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo exemplo de desobediência”. (Hb 3. 4-9,11)
Repouso esse que se refere ao Sétimo Milênio da História da Humanidade, levando em consideração a História de Israel.


Outro detalhe muito importante, é que ainda falta a última semana de sete anos da profecia das 70 semanas de Daniel. Pois a sexagésima nona semana (69a.), completou com a Morte de Jesus (Morte do Ungido). Os últimos sete anos seriam a última semana, os últimos anos do Sexto Milênio.


“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos.
Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até o Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será como um dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele”. (Daniel 9.24-27)


Jesus usou como metáfora de Sua volta, as dores de parto. No entanto, já não estamos mais no princípio das dores e sim, tudo indica que já estamos próximo do “parto”.
Sabemos que a volta de Jesus está próxima.
Sabemos que todos os sinais deixados já se cumpriram.

Você está preparado se a Volta de Jesus ocorrer em nossa geração?

Você pode ter mais informações no livro "Estudos no Apocalipse".


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