O 12° Apóstolo - Conclusão
Portanto, se entendermos que Matias foi o 12° Apóstolo, Paulo
seria o 13° Apóstolo.
Se entendermos que Paulo foi o verdadeiramente escolhido por
Deus, então Paulo seria o 12° Apóstolo.
Os discípulos tomaram uma importantíssima atitude
administrativa, sem a presença do administrador e sustentador da Igreja que é o
Espírito Santo, visto que, depois da eleição é que veio a descida do Espírito
Santo, no Pentecoste.
A ordem foi bem clara em Atos 1.4-5 - Esperem!
Ilustrando o
comportamento durante o tempo de espera:
Como no caso de Abraão que tomou Hagar, serva de Sara, e Hagar
foi mãe de Ismael...
No caso do bezerro de ouro, narrado em Êxodo 24.1-3,
Arão que não era um ateu, seguiu o processo que Deus tinha instruído,
mas aplicou à pessoa errada, fez o bezerro de ouro porque Moisés demorou a
voltar.
Como nesses exemplos, não teriam os apóstolos precipitado, escolhendo
um substituto para Judas?
O que estamos fazendo enquanto Jesus “parece” demorar a
voltar?
Os apóstolos foram escolhidos pessoalmente por Jesus e não,
através de eleição e ainda lançando sortes!
Quanto a Paulo, todos nós temos absoluta certeza de que foi
escolhido por Jesus para ser apóstolo e todo o seu ministério ratificou sua
chamada.
Nada sabemos sobre o ministério de Matias.
Ou, Matias seria apóstolo da igreja e Paulo, apóstolo do
Senhor Jesus Cristo? (O que seria um absurdo!)
O cumprimento da Profecia dá validade à sua origem.
A unção e a confirmação vieram sobre a vida de Paulo e sobre
Matias, nada ficamos sabendo.
Essas reflexões são apenas uma possível ilustração da vontade
diretiva ou permissiva de Deus.
Nossa busca e perseverança deve ser a perfeita vontade de
Deus, porque se é imperfeita, deixa de ser a vontade de Deus.
Pr.Lúcio Casasanta em 10.01.2016